
Cibercultura e Novas Tecnologias Jornalismo
A disciplina Cibercultura e Novas tecnologias é parte da matriz curricular do curso de Comunicação Social da Faculdade de Tecnologia e Ciências - Unidade Salvador.
sábado, 12 de novembro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
CONTEÚDO 4
A sociedade em rede: as TIC’s e as novas formas de interatividade.
ATIVIDADE IV – leitura de texto e postagem de comentário no blog
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
Conteúdo 2
CONTEÚDO 3:
A cibercultura, uma cultura da virtualidade.
ATIVIDADE III – leitura de texto e postagem de comentário no blog
A cibercultura, uma cultura da virtualidade.
ATIVIDADE III – leitura de texto e postagem de comentário no blog
CONTEÚDO 3:
CONTEÚDO 3:
A cibercultura, uma cultura da virtualidade.
ATIVIDADE III – leitura de texto e postagem de comentário no blog
A cibercultura, uma cultura da virtualidade.
ATIVIDADE III – leitura de texto e postagem de comentário no blog
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA: cibercultura e Novas tecnologias
II UNIDADE - ATIVIDADES
Na segunda unidade, desenvoveremos três modalidades de avaliação:
(a) resumos dos textos;
(b) seminários; e
(c) texto-síntese do seminário.
CONTEÚDO 1:
Ferramentas de Aprendizagem: a Tecnologia e Produção Coletiva de Conhecimento.
ATIVIDADE I - WIKI - produção de texto coletivo sobre as palavras-chave da Unidade I.
CONTEÚDO 2:
A cultura e diversidade, fundamentos para uma cibercultura.
ATIVIDADE II - Debate temático: Cultura e Diversidade (texto postado no Blog).
CONTEÚDO 3:
A cibercultura, uma cultura da virtualidade.
ATIVIDADE III – leitura de texto e postagem de comentário no blog
CONTEÚDO 4:
A sociedade em rede: as TIC’s e as novas formas de interatividade.
ATIVIDADE IV – leitura de texto e postagem de comentário no blog
CONTEÚDO 5:
Rede Social, três conceitos complementares.
ATIVIDADE V – leitura de texto e postagem de comentário no blog
CONTEÚDO 6: A tecnologia a inovação tecnológica
ATIVIDADE V – Seminário Final e Entrega de Síntese.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Cultura e Diversidade Cultural
TOME COMO REFERÊNCIA O TEXTO DE CIBELE VERANI PARA DISCUTIR A QUESTÃO QUE SEGUE.
"Para o a antropologia atual, cultura é um sistema simbólico (Geertz, 1973), característica fundamental e comum da humanidade de atribuir, de forma sistemática; racional e estruturada, significados e sentidos “às coisas do mundo”. Observar; separar; pensar e classificar; atribuindo uma ordem totalizadora ao mundo, é fundamental para se compreender o conceito de cultura atualmente definido como “sistema simbólico”, e sua diversidade nas sociedades humanas, mesmo neste período atual de modernidade tardia".
Este trecho acima, é parte do texto de Cibele Verani colocado para aprofundamento teórico sobre cultura e diversidade cultural. Partindo dessa referência, em que consiste a cultura e diversidade cultural? Deixe a sua opinião.
Diversidade Humana
Cibele Verani,
NESPISI/ENSP/Fiocruz
NESPISI/ENSP/Fiocruz
A humanidade sempre teve reações variadas pelas diferenças que percebiam entre si e os vários povos com os quais tinham contato. Guerreiros; viajantes; comerciantes; e lendas relatavam a seus pares, desde a mais remota antiguidade, as exoticidades dos demais. As reações eram e são variadas: desde o medo e a repulsa, até a curiosidade e o apreço (Mair, 1965; Laraia, 1986; Maggie, 1996).
Aspectos culturais e físicos imediatamente perceptíveis da singularidade dos “outros”, como vestimentas; ornamentos corporais; estatura; cor da pele, cabelos e olhos; e língua, ressaltavam a singularidade mais aparente. Os “costumes” mais estranhos, porém, sobressaiam aos que tinham a oportunidade de passar um certo tempo maior entre os “estrangeiros” e outras diferenças mais profundas entre os povos só poderiam ser apreendidas por um olhar mais detalhado: historiadores como Heródoto são tidos, por alguns, como os primeiros “antropólogos”, por se preocuparem com a organização das sociedades que descrevia, e não somente com os acontecimentos históricos, buscando assim uma razão, uma causalidade para os eventos (Mair, op. cit.).
As explicações sobre a diversidade humana sempre ressaltaram com mais ênfase os aspectos negativos dos “outros”, tendo como parâmetro as características positivas, físicas e culturais, dos povos sob cujo ponto de vista se pensava a diferença. Chega-se até a negar a qualidade de “humano” aos demais povos. Alguns exemplos: entre os povos indígenas brasileiros, a autodesignação, a rigor, enfatiza as qualidades de “seres humanos”; “gente”; “povo de Deus” de cada povo. E para os demais restam termos, no mínimo, desagradáveis, como “os agressivos selvagens”; “os comedores de carne de mamíferos ou de cobra” ou outra característica repulsiva. Já nos primeiros séculos da colonização luso-espanhola, o estatuto de “seres com alma” chegou a ser negado aos habitantes tradicionais das Américas, sendo objeto de discussões acirradas no âmbito da Igreja Católica.
A esta atitude a antropologia chama de “etnocentrismo”, uma atitude generalizada entre as sociedades humanas de valorizarem ao máximo como as melhores, as mais corretas, suas formas de viver; agir; sentir e pensar coletivamente.
Outros exemplos demonstram atitudes mais positivas em relação à alteridade, como na Primeira Carta ao Rei de Portugal, em que Caminha descreveu os “índios” como alegres e inocentes como crianças, sem notarem que estavam expondo suas “vergonhas”. Rousseau, um crítico da sociedade européia, cunhou a idéia do “bom selvagem” e as cortes européias deleitavam-se com a exoticidade animal e humana do “Novo Mundo”.
Links
A ancestralidade Africana no Brasil
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