sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Cultura e Diversidade Cultural

TOME COMO REFERÊNCIA O TEXTO DE CIBELE VERANI  PARA DISCUTIR A QUESTÃO QUE SEGUE.

"Para o a antropologia atual, cultura é um sistema simbólico (Geertz, 1973), característica fundamental e comum da humanidade de atribuir, de forma sistemática; racional e estruturada, significados e sentidos “às coisas do mundo”. Observar; separar; pensar e classificar; atribuindo uma ordem totalizadora ao mundo, é fundamental para se compreender o conceito de cultura atualmente definido como “sistema simbólico”, e sua diversidade nas sociedades humanas, mesmo neste período atual de modernidade tardia".
Este trecho acima, é  parte do texto de Cibele Verani colocado para aprofundamento teórico sobre cultura e diversidade cultural. Partindo dessa referência, em que consiste a cultura e diversidade cultural? Deixe a sua opinião.


Diversidade Humana


Cibele Verani,
NESPISI/ENSP/Fiocruz

A humanidade sempre teve reações variadas pelas diferenças que percebiam entre si e os vários povos com os quais tinham contato. Guerreiros; viajantes; comerciantes; e lendas relatavam a seus pares, desde a mais remota antiguidade, as exoticidades dos demais. As reações eram e são variadas: desde o medo e a repulsa, até a curiosidade e o apreço (Mair, 1965; Laraia, 1986; Maggie, 1996).
Aspectos culturais e físicos imediatamente perceptíveis da singularidade dos “outros”, como vestimentas; ornamentos corporais; estatura; cor da pele, cabelos e olhos; e língua, ressaltavam a singularidade mais aparente. Os “costumes” mais estranhos, porém, sobressaiam aos que tinham a oportunidade de passar um certo tempo maior entre os “estrangeiros” e outras diferenças mais profundas entre os povos só poderiam ser apreendidas por um olhar mais detalhado: historiadores como Heródoto são tidos, por alguns, como os primeiros “antropólogos”, por se preocuparem com a organização das sociedades que descrevia, e não somente com os acontecimentos históricos, buscando assim uma razão, uma causalidade para os eventos (Mair, op. cit.).
As explicações sobre a diversidade humana sempre ressaltaram com mais ênfase os aspectos negativos dos “outros”, tendo como parâmetro as características positivas, físicas e culturais, dos povos sob cujo ponto de vista se pensava a diferença. Chega-se até a negar a qualidade de “humano” aos demais povos. Alguns exemplos: entre os povos indígenas brasileiros, a autodesignação, a rigor, enfatiza as qualidades de “seres humanos”; “gente”; “povo de Deus” de cada povo. E para os demais restam termos, no mínimo, desagradáveis, como “os agressivos selvagens”; “os comedores de carne de mamíferos ou de cobra” ou outra característica repulsiva. Já nos primeiros séculos da colonização luso-espanhola, o estatuto de “seres com alma” chegou a ser negado aos habitantes tradicionais das Américas, sendo objeto de discussões acirradas no âmbito da Igreja Católica.
A esta atitude a antropologia chama de “etnocentrismo”, uma atitude generalizada entre as sociedades humanas de valorizarem ao máximo como as melhores, as mais corretas, suas formas de viver; agir; sentir e pensar coletivamente.
Outros exemplos demonstram atitudes mais positivas em relação à alteridade, como na Primeira Carta ao Rei de Portugal, em que Caminha descreveu os “índios” como alegres e inocentes como crianças, sem notarem que estavam expondo suas “vergonhas”. Rousseau, um crítico da sociedade européia, cunhou a idéia do “bom selvagem” e as cortes européias deleitavam-se com a exoticidade animal e humana do “Novo Mundo”.
 
Links
A ancestralidade Africana no Brasil

Disponível em:<http://www.dbbm.fiocruz.br/ghente/ciencia/diversidade/index.htm>.Acessado em: 25 set. 2011.

30 comentários:

  1. A postagem dos comentários será até o dia 02/10/2011, às 23:59 h. O valor da atividade é 2,0 pontos
    Aguardo as contribuições.

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  2. Formação, inovação e Novas tecnologias:
    Lugar de Negros e dos Empobrecidos

    As gerações atuais têm contato com maquinas, computadores e senhas, mas desconhecidos ainda pelos mais velhos e àqueles distantes social e economicamente. Negros e empobrecidos são os que mais se distanciam da geografia deste veiculo de aprendizado. A tecnologia computacional pode promover um processo árduo de descriminalização. Desta forma ocorre um processo continuo de acumulação de riquezas mais na mão da minoria.
    Então cabem as perguntas: O processo de que passamos nos serviu para que? Somos formados e informados por quem? Para quê? Estamos distribuindo a informação que obtivemos? Os recursos tecnológicos vieram apoiar ou agregar valor cultural? O processo de informação não é inesgotável, as tecnologias enriquecem e estabelecem novos desafios e fundamentam diversos outros processos. Para os cidadãos mais pobres, impera a exclusão digital isso em números equivale dizer que entre os negros 4% tem computador em casa enquanto o percentual dos brancos chega a 15,14%. Uma diferença visível e assustadora já que a intenção é inclusão social.

    Karen Kinzkowski

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  3. Desafios na Comunicação Pessoal

    José Manuel Moran, no primeiro capítulo do livro Desafios na Comunicação Pessoal, nos transporta para o mundo da comunicação na era pós-moderna, o avanço frenético das idéias, a evolução da tecnologia e dos meios de trabalho, a constante transformação que permeia nossa sociedade. Por outro lado, nos apresenta uma cultura que não se modifica nessa mesma velocidade, que leva mais tempo para a metamorfose de valores.
    A lenta modificação da cultura é facilmente explicada: a sociedade está inerente a padrões, valores, repetições, a cultura é a consolidação de todos esses conceitos. Desta forma, mudar a cultura de uma sociedade é algo gradativo, que percebemos apenas através de pequenos avanços.
    É na ambigüidade dessa sociedade tecnológica que se apóia o texto de Moran, uma geração que, por meio da tecnologia, comunica-se mais, troca mais informações, interage e está sempre “conectada”, mas que, contraditoriamente, fecha-se cada vez mais em seu individualismo. O que podemos nos questionar é se realmente é uma contradição ou um resultado direto: entranhados em nosso individualismo, construímos relações levianas e superficiais, que, por isso mesmo, vive de aparências, montadas, forjadas, seja nas conversas irrelevantes ou nos comentários do facebook.
    Essa nova dimensão da pós-modernidade oferece-nos a idéia de liberdade, de podermos tudo, a qualquer lugar e a qualquer momento, sem cobranças, sem julgamentos, sem prisões, mas logo se mostra como um engano, primeiro porque as regras e normas de conduta são inerentes em qualquer meio social, e, além disso, cria-se também a exigência de estarmos constantemente atualizados, para não ficarmos ultrapassados, defasados, excluídos do mundo chamado de globalizado, necessidade essa imposta, não só pelos outros, mas por nós mesmos.

    Emile Lira

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  4. O convivio social é pautado pelas normas e condutas inerentes às comunidades. Essa organização social é encontrada desde que se tem registro da existência humana. Sendo assim, pode-se afirmar que a cultura consiste na forma de viver e nos elementos que norteiam as relações de um povo - que independe dos limites territoriais, podendo ser em uma rua, um bairro, cidade, estado, país... - e que se tornam natural, e se fortalecem com o tempo, na medida que vão passando pelas gerações, sofrendo alterações e influências daquela determinada época, ou não.
    Considerando que a cultura varia de acordo com as organizações sociais, encontra-se ao redor do mundo as mais diversas formas e elementos culturais. No entanto, observando a história da evolução da sociedade, encontram-se inúmeros casos de tentativa de imposição de valores culturais de uma camada "superior" sobre camadas "inferiores", por considerar que essas últimas eram dotadas de "exoticidades", como encontra-se no texto acima, e agindo como uma forma de cruel de atentar contra a diversidade cultural. Isso registrou-se, por exemplo, nas investidas da igreja católica para catequisar índios, no início da história do Brasil, na Idade Média, ou na proibição de negros cultuarem seus deuses - o que se reflete até hoje, na visão distorcida e associações negativas sobre as religiões afro.

    Vitor Andrade

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  5. Cultura, divisão cultural e diversidade
    Onde houver gente, haverá cultura. O homem é fazedor de cultura onde quer que ele esteja. A diversidade cultural se dá pelos variados tipos de manifestações onde se agregam conhecimento e valor que, juntos, transmitem conhecimentos.
    Ao mesmo tempo em que criam cultura, acham um jeito de segregar por religião, classe social ou etnia. Para exemplificar essa divisão, vou citar um caso que acompanhei sobre o Rock in Rio.
    Quem não pôde ir ao evento assistiu pela tv por assinatura e a todo momento comentava através das redes sociais o que estava passando, discutia o repertório musical, a roupa do artista, o que lhe agradou no show...
    Quem não tinha acesso à tv por assinatura, lia os comentários e ficava com vontade de assistir.
    O que muitos não sabiam é que alguns sites estavam transmitindo o show, gratuitamente.
    Penso que essas ações levam à divisão cultural e esta leva à diversidade.

    Brenda Gomes

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  6. Desde os tempos mais remotos, o ser humano sempre teve algum tipo de reação pelas diferenças culturais que percebiam entre si. Como a curiosidade, o espanto, a chacota , e até a estima. Atualmente com a globalização, a cultura e a diversidade cultural ficou mais evidente e próximas. Através de um clique, qualquer um que tenha acesso a internet (segundo a ONU, cerca de 30% da população mundial tem acesso), pode conhecer as mais diversos tipos culturais. Já a indústria cultural, por muitas vezes contribui para a ''descaracterização cultural'', como imposição para o consumo de vestuários, estilos musicais e até no ramo alimentício, já que ela investe maciçamente, através de campanhas publicitárias e até subliminares na aquisição dos mais variados produtos . Com isso, a tendência é que a diversidade cultural do mundo diminua drasticamente.

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  7. TECNOLOGIA
    De que maneira as novas tecnologias promovem mudanças sociais e altera as nossas relações na cultura?

    A tecnologia veio para facilitar e modernizar a vida, porém, todas essas comodidades quando má utilizadas causam mal aos usuários, mudando hábitos e culturas.
    O efeito transformador pode ser visto a todo momento no nosso cotidiano a exemplo das cartas que antes eram escritas manualmente e, hoje, são digitadas. Quem gosta de cozinhar pode até não ter percebido, mas o desuso da colher de pau para dar lugar à batedeira também é exemplo de evolução tecnológica, assim como o surgimento do microondas e as nossas crianças que passavam horas brincando na rua, agora, trancam-se nos quartos para ficar em frente ao computador ou jogando videogame.
    As redes sociais também são exemplos. Nelas, virtualmente, todos são iguais, têm o mesmo nível financeiro, são amigos, felizes...opa! Tem algo errado aí, mas acredite, muitos pensam isso e por isso, passam horas nessas redes, se iludindo.
    Além disso, o mau uso das tecnologias causa, também, problemas de saúde devido à comodidade. Se antes tínhamos somente os bancos e casas lotéricas para pagar contas, hoje, facilmente pagamos-as pela internet, sem sair de casa. A dependência causa sedentarismo, seguido de doenças.

    Equipe:
    Brenda Gomes
    Eliomar Santos
    Géssica Lopes
    Isabele Ventim
    Karen Kinzkowski
    Liliane Cerqueira

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  8. Síntese 1º texto da unidade passada

    O texto traz como base a mudança nos mais diversos campos da vida de um indivíduo. O autor traz questões como o que é válido mudar, e o porque a mudança é tão complicada. Ele alerta também para os benefícios da internet, que funcionam como novos espaços de interação, em um ambiente virtual. Outra citação interessante, é a de que apesar de conseguirmos avanços nos campos das idéias, ainda encontramos dificuldades no momento de torná-las práticas, se isso for sinônimo de mudança.

    O autor cita também uma relevante contradição existente: apesar da sociedade estar cada vez mais movimentada, os índices de depressão e isolamento são cada vez mais alarmantes. No texto, ele considera a existência de uma nova sociedade sendo formada, com possibilidades mais abrangentes de comunicação e interação, possibilitando inclusive debates online. No entanto, ainda que considere a existência de mudanças sociais, ele afirma que uma parcela da população ainda vive de acordo a valores e modelos impostos por questões culturais, tais como religião.

    Essa “sociedade digital” reflete também em outra mudança relevante: as pessoas se tornaram mais narcisistas, com a criação de blogs e convívio nas redes sociais. Prova disso está no estudo realizado por psicólogos com dezesseis mil estudantes norte-americanos. O estudo conclui que esses jovens – com faixa-etária de vinte anos – que dedicam boa parte do seu tempo a acessar redes sociais, são muito mais narcisistas que os jovens da geração anterior.

    Apesar de se falar muito sobre a dificuldade encontrada pelo indivíduo na hora da mudança, ele aponta para o fato de que a sociedade atual incentiva a busca da independência pessoal, principalmente a econômica. Ele conclui que o ser humano continua buscando realizar desejos como felicidade, realização e conforto, além de alertar para a necessidade de se preservar do que ele chama de voracidade capitalita.

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  9. Texto : As Tecnologias Interativas e a Nova Organização da
    Subjetividade
    As possibilidades de entendimento de um determinado assunto vem caindo muito com os avanços tecnológicos, antes cada um tinha seu modo particular de ver e entender o mundo, já com a globalização, há um padrão que é explorado, para haver uma unidade de opinião e conceito sobre uma variedade de assunto, nisso, a subjetividade vem perdendo seu espaço.

    Lindaiara Conceição

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  10. Texto : COMUNICAÇÃO E INOVAÇÃO TECNÓLOGICA
    NA SOCIEDADE CAPITALISTA

    Para um mundo conectado há uma necessidade de torna a comunicação mais prática e rápida possível, o que vem a ser um prato cheio para o universo capitalista que cria os meios tecnológicos, não pensados previamente em melhorar a vida do cidadão, mas sim o consumo e o lucro que as empresas terão de retorno.

    Lindaiara Conceição

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  11. Texto : FORMAÇÃO, INOVAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS: LUGAR
    DOS NEGROS E DOS EMPOBRECIDOS

    Enquanto vislumbramos avanços avassaladores em áreas tecnológicas, também temos desprazer de por outro lado ver que o mesmo não acontece, a exemplo da formação social e distribuição de conhecimento.
    Palavras como inclusão digital e democratizar a informação viraram apenas modas na prática.
    Quando retrocedemos ao Egito Antigo observamos um povo negro, que criou a escrita, os bisturis usados por médicos até hoje, ou seja, todos têm acesso aos bem inventado pelo povo de origem negra, o mesmo não ocorre com as invenções tidas como de “brancos”.
    Só há uma verdadeira revolução quando todos têm o mesmo nível de conhecimento, não adianta ter maquinas inteligentes quando o celebro de quem o controla é racista e preconceituoso.
    Lindaiara C.

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  12. Texto: Desafios na comunicação social (1° texto, fragmento de um livro)

    [Mudar faz parte, e quando precisar mudar: mude Lindaiara.]

    A medida que o mundo e nos mudamos há uma nova demanda, o que antes era de total utilidade hoje não serve mais, o que no passado trazia felicidade hoje causa chateação.
    Diariamente a industria cultural lança novidades e quem não as tem é tido como brega e descontextualizado.
    Na correia para estar sempre em evidencia valores que mantém o mundo em equilíbrio estão perdendo o espaço.
    As famílias mão se reúnem na mesa para um refeição, mas estão conectados por celulares e computadores, há uma aproximação virtual e separação física, criando seres mais egoístas, e sociopatas.

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  13. A Comunicação Nas Mudanças Sociais...

    A sociedade constantemente passa por mudanças. As pessoas vão e vem o tempo todo, os dias passam tão rápido que é impossível se fazer tudo que se é programado, a cidade não para, os prédios crescem e as mídias se espalham.
    Desde o surgimento do mundo arrisco-me a dizer que a tecnologia foi um dos maiores influenciadores para as revoluções e para a mudança comportamental de toda a sociedade. O individuo hoje vive a favor da tecnologia, sem está ele se sente sozinho e incapaz, o ser humano vive hoje um momento de individualismo exacerbado as novas mídias sociais proporcionaram a toda uma geração um momento de gloria, mas também de imensa solidão.

    Irani Nogueira

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  14. As Tecnologias Interativas e a Nova Organização da Subjetividade.

    " A subjetividade nada mais é que a forma do individuo tem de encarar o mundo e a si próprio."(Irani Nogueira)
    Podemos Perceber nitidamente que a tecnologia é capaz de gerar uma nova organização social ou melhor uma nova "tribo". Quando um individuo entra e passa a fazer parte de um Cyber mundo ou um mundo virtual, este se liberta, pois no Cyber mundo todos podem ser quem quiserem ser ou seja criarem o que chamamos de "Avatas". É atrás deste mundo tão vasto que muitos se escondem ou revelam-se como nunca antes poderam ser no mundo real.
    Mas até onde esse novo espaço é bom para o individuo? Se todos podem ser quem quiserem, como serão as gerações futuras? alienados? Ou uma geração que vive em um mundo fantasioso? Até onde as relações virtuais são beneficio para o ser humano?
    O Cyber mundo de certa forma distancia o individuo da sua realidade e o afasta das relações afetivas e presenciais.

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  15. Formação, inovação e novas tecnologias: lugar dos negros e dos empobrecidos

    O autor trata no texto como a tecnologia influencia a formação da sociedade. Pessoas estão sendo classificadas quanto a seu nível de conhecimento tecnológico. Antes da explosão tecnológica a maioria das nações era conhecida por seus atributos naturais e culturais hoje, o país passa a ser conhecido também pelo seu desenvolvimento tecnológico e como tal fator determina seus costumes.
    A globalização busca a universalização do espaço geográfico. Através da mídia e da internet, tenta criar uma sociedade homogênea, o que é bom na medida em que os indivíduos estão conectados à pessoas de diversos países e tem contato com “novos mundos”.
    Um dos principais tópicos do texto é o que cita a exclusão digital de grupos sociais histórica e tradicionalmente mais vulneráveis: negros, pobres e mulheres. A atual geração já nasce “antenada”, lidando com máquinas e participando da nova linguagem mundial, mas quem não tem acesso às novas tecnologias fica marginalizado – principalmente negros e pessoas de baixa renda que vivem um Apartheid tecnológico. A questão tecnológica tem proporcionalidade direta com o investimento de capital, tal fator implica que grande parte do dinheiro é direcionada para aqueles que sejam de maior interesse dos investidores. Pobres certamente não estão entre as prioridades.

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  16. As Tecnologias Interativas e a Nova Organização da Subjetividade

    A tecnologia tem impactos mais profundos do que nós imaginamos elas podem transformar nosso comportamento e nossa forma de ver o mundo. A liberdade oferecida pelo ambiente virtual faz com que as pessoas não estabeleçam limites na vida real. Em casos mais extremos, pessoas chegam a suicidar-se. Vários jogadores e usuários assíduos de internet não conseguem mais desvincular o virtual do real.
    A inserção de novas tecnologias na vida de uma pessoa transforma a subjetividade dela, pois alteram a sua percepção de mundo.

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  17. Formação, inovação e novas tecnologias: lugar dos negros e dos empobrecidos

    O autor trata no texto como a tecnologia influencia a formação da sociedade. Pessoas estão sendo classificadas quanto a seu nível de conhecimento tecnológico. Antes da explosão tecnológica a maioria das nações era conhecida por seus atributos naturais e culturais hoje, o país passa a ser conhecido também pelo seu desenvolvimento tecnológico e como tal fator determina seus costumes.
    A globalização busca a universalização do espaço geográfico. Através da mídia e da internet, tenta criar uma sociedade homogênea, o que é bom na medida em que os indivíduos estão conectados à pessoas de diversos países e tem contato com “novos mundos”.
    Um dos principais tópicos do texto é o que cita a exclusão digital de grupos sociais histórica e tradicionalmente mais vulneráveis: negros, pobres e mulheres. A atual geração já nasce “antenada”, lidando com máquinas e participando da nova linguagem mundial, mas quem não tem acesso às novas tecnologias fica marginalizado – principalmente negros e pessoas de baixa renda que vivem um Apartheid tecnológico. A questão tecnológica tem proporcionalidade direta com o investimento de capital, tal fator implica que grande parte do dinheiro é direcionada para aqueles que sejam de maior interesse dos investidores. Pobres certamente não estão entre as prioridades.

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  18. Formação, inovação e novas tecnologias: lugar dos negros e dos empobrecidos

    O autor trata no texto como a tecnologia influencia a formação da sociedade. Pessoas estão sendo classificadas quanto a seu nível de conhecimento tecnológico. Antes da explosão tecnológica a maioria das nações era conhecida por seus atributos naturais e culturais hoje, o país passa a ser conhecido também pelo seu desenvolvimento tecnológico e como tal fator determina seus costumes.
    A globalização busca a universalização do espaço geográfico. Através da mídia e da internet, tenta criar uma sociedade homogênea, o que é bom na medida em que os indivíduos estão conectados à pessoas de diversos países e tem contato com “novos mundos”.
    Um dos principais tópicos do texto é o que cita a exclusão digital de grupos sociais histórica e tradicionalmente mais vulneráveis: negros, pobres e mulheres. A atual geração já nasce “antenada”, lidando com máquinas e participando da nova linguagem mundial, mas quem não tem acesso às novas tecnologias fica marginalizado – principalmente negros e pessoas de baixa renda que vivem um Apartheid tecnológico. A questão tecnológica tem proporcionalidade direta com o investimento de capital, tal fator implica que grande parte do dinheiro é direcionada para aqueles que sejam de maior interesse dos investidores. Pobres certamente não estão entre as prioridades.

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  19. Comunicação e inovação tecnológica na sociedade capitalista

    As novas tecnologias de comunicação e informação deram um novo arranjo ao capitalismo. Desta forma houve uma “nova revolução industrial”, pois mais pessoas tiveram acesso a elas e ampliaram seus horizontes podendo negociar com pessoas de todo o mundo.
    Os capitalistas utilizam dos novos meios de comunicação de forma cada vez mais massiva para alienar indivíduos a consumirem sem escrúpulos. Com esse dinamismo da economia mundial a tendência é que haja mais circulação de dinheiro favorecendo quase que exclusivamente o capitalismo.

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  20. Formação, inovação e novas tecnologias: lugar dos negros e dos empobrecidos
    O autor trata no texto como a tecnologia influencia a formação da sociedade. Pessoas estão sendo classificadas quanto a seu nível de conhecimento tecnológico. Antes da explosão tecnológica a maioria das nações era conhecida por seus atributos naturais e culturais hoje, o país passa a ser conhecido também pelo seu desenvolvimento tecnológico e como tal fator determina seus costumes.
    A globalização busca a universalização do espaço geográfico. Através da mídia e da internet, tenta criar uma sociedade homogênea, o que é bom na medida em que os indivíduos estão conectados à pessoas de diversos países e tem contato com “novos mundos”.
    Um dos principais tópicos do texto é o que cita a exclusão digital de grupos sociais histórica e tradicionalmente mais vulneráveis: negros, pobres e mulheres. A atual geração já nasce “antenada”, lidando com máquinas e participando da nova linguagem mundial, mas quem não tem acesso às novas tecnologias fica marginalizado – principalmente negros e pessoas de baixa renda que vivem um Apartheid tecnológico. A questão tecnológica tem proporcionalidade direta com o investimento de capital, tal fator implica que grande parte do dinheiro é direcionada para aqueles que sejam de maior interesse dos investidores. Pobres certamente não estão entre as prioridades.

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  21. COMENTARIO DO GRUPO (ultima aula)
    Taís Araújo e Irani Nogueira (JORNALISMO)
    Rafael Carvalho e Daniel Dali (CINEMA)

    CULTURA E DIVERSIDADE CULTURAL

    Cultura é o meio em que vivemos, a maneira que fomos educados, nossos habitos.E a cultura que determina o que você acredita que seja o certo ou errado variando de sociedade, ja diversidade cultural é a diferença entre estas culturas. Muitas vezes as pessoas discutem e defendem o que acredita, querendo induzir a tambem acreditar. E por mais absurda que as situações possam parecer é a cultura da pessoa, e estão alienados a seguir estas simbologias.

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  22. Desde os tempos mais remotos, o ser humano sempre teve algum tipo de reação pelas diferenças culturais que percebiam entre si. Como a curiosidade, o espanto, a chacota , e até a estima. Atualmente com a globalização, as diferenças culturais ficaram mais evidentes e próximas. Através de um clique, qualquer um que tenha acesso a internet (segundo a ONU, cerca de 30% da população mundial), pode conhecer os mais diversos tipos culturais. Já a indústria cultural, contribui para a ''descaracterização cultural'', como imposição para o consumo de vestuários, estilos musicais e até nos hábitos alimentares, através de campanhas maciças na mídia. Com isso, a tendência é que a diversidade cultural do mundo diminua drasticamente.

    GLAUBER GUERRA
    SHISLÂNDIA BRITO
    LINDAIARA CONCEIÇÃO
    MARCOS ANTONIO COSTA JUNIOR

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  23. As Tecnologias Interativas e a Nova Organização da Subjetividade
    O texto alerta para a existência de uma realidade virtual, que se caracteriza através da existência do indivíduo conhecido como "eu virtual". Inserido nesse contexto, está a tecnologia, que atua de forma direta no cotidiano do indivíduo, transformando os seus hábitos e comportamentos. Nessa "realidade virtual", o corpo se move tão rapidamente como o pensamento, e permite que o "eu virtual" assuma as mais diversas possibilidades. Isso se dá porque ele é um sujeito livre, que não se apoia em tempo, espaço ou corpo. No entanto, ele está afastado do mundo exterior. Ele acredita na imagem que cria, e a subjetividade representada permite que ele se vista de outras identidades.Outro ponto que merece destaque, é a comparação entre o sujeito que entra pela primeira vez em um espaço digital, ao camponês que chega à metrópole, classificando como uma experiência avassaladora.

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  24. Grupo : Kirk Moreno, Emile Lira, Vitor Andrade e Ana Clarissa.

    Cultura:

    Modo de usar, historicidade e costume estão inerentes ao conceito de cultura, que tem como fundamental significância a identidade. Ela se consolida com o passar do tempo, de geração em geração, mas também é mutável e sucetível a transformação.
    A cultura pode variar de acordo com distintos ambientes sociais, resultando assim, na diversidade cultural que se caracteriza pela multiplicidade de um povo.

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  25. Comunicação e inovação tecnológica na sociedade capitalista
    As transformações nas estruturas comunicacionais e informacionais são os principais pontos do texto. De acordo com o autor, a tecnologia permite que o sujeito assuma diversas possibilidades, e a medida que produz tecnologia para a sociedade de consumo, vai trazendo impactos em áreas como a natureza. É preciso ter capital, no entanto, o problema não é a tecnologia, mas o iso dela com o objetivo de dominação, visto que ela modifica a percepção do mundo. O autor afirma ainda que a ciência não tem o mesmo progresso, nem passa pelos mesmos processos da tecnologia. É necessário conhecimentos científicos para fazer valer a tecnologia. Outro fator importanto, é o de setores de produção que passam a utilizar das novas tecnologias, gerando lucro aos grandes empresários e desemprego às classes menos favorecidas.

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  26. Formaçãi, inovação e novas tecnologias: lugar dos negros e dos empobrecidos
    O texto retrata os processos de formação dos grupos humanos, sendo transformados pelas novas tecnologias de informação através da inovação de procedimentos, técnicas e códigos. As gerações atuais crescem em contato com máquinas, computadores e elementos ainda distantes socialmente e economicamente de classes D e E, funcionando assim como um fator de exclusão social. O autor alerta ainda para o fato de que a formação educacional deve estar aliada a essas novas tecnologias, e que escolas e universidades (e centros de formação em geral) associados a elas, amplia a difusão do conhecimento, pois esses espaços formativos funcionam como espaços informacionais, de trocas de informação. Para ele, o desenvolvimento social deve caminhar junto com o desenvolvimento digital.

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  27. A cultura consiste na formação de hábitos, ritos e crenças que definem a forma de viver de cada grupo (povo/tribo e etc).
    A diversidade cultural é a convivência deforma pacifica ou não destes grupos. Nas grandes metrópoles já é possível identificar uma geração multicultural filhos dessa convivência onde não há mais uma identificação de grupo ou tribo especifica, ou seja, o individuo fica órfão dos seus ancestrais sua identidade cultural passa a ser o conjunto desta policultura. Esta incipiente geração cultural criou uma nova forma de agir e de pensar no mundo atual.
    Kleber Mascarenhas - Jornalismo
    Guilherme -Cinema
    João - Jornalismo

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  28. Cibercultura:

    Cibercultura é uma relação de trocas na sociedade numa relação entre cultura, novas tecnologias e a emergência da Internet nas telecomunicações. Também é um termo usado na instauração das comunidades virtuais que popularizam o uso da Internet e das tecnologias de comunicação. A cibercultura já está presente em sua vida e na vida cotidiana de todos os individuos que se relacionam com o mundo através da nova tecnologia digital. As recentes tecnologias são pano de fundo, meios, para o contato entre pessoas e objetivos, que gera um conceito de “tecnologia intelectual”.

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  29. O QUE É CIBERCULTURA?


    São todas as culturas, disponíveis em todos os lugares através da rede, que se utilizam do meio da internet para comunicar, informar e interagir o que de novo e resgatar o que o antepassado vivenciou.
    Antes, existiam culturas quase que inalcançáveis, hoje através dos meios de comunicação se tem conhecimento de milhares delas. Há uma descentralização da informação, basicamente todos podem ser emissores, e não apenas meros receptores.

    Lindaiara

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